Uma vez, eu e a Susan estávamos sentadas em um butequinho interagindo com a cerveja. Chegaram mais algumas gurias e uma delas, começou a pedir cigarro pra Susan constantemente. Nem era nossa amiga e estava super folgada, achando que o maço era sociedade. Para semear a discórdia, resolvemos colocar um grampo dentro do cigarro. Pegamos o produto discretamente, retiramos o tabaco e nicotina, e colocamos metade de um grampo dentro. Tampamos e deixamos à vista, de forma que a guria o pegasse sem pensar. Dito e feito. A guria pegou o cigarro e começou a grilar, pois a cinza não caía. Por mais que ela batesse, a cinza continuava ali, comprida e reta. Ela mostrava pra gente com ar de desespero e nós agíamos como se nada estivesse acontecendo, como se fosse nóia dela. HAHAHAHAHAHA. Lógico que avisamos o resto da mesa para agir com a mesma "naturalidade". O Grau estava com ela e isso contribuiu também. Depois disso, ela continuava a filar cigarros. Passamos para a semeada número 2 - O Traque. Não me lembro porque, mas apareceu um traque em nossas mãos. Bom, se deu certo colocarmos o grampo, também daria certo colocarmos o traque. Foi o que fizemos. Só que a abordagem deveria ser mais elaborada pois o traque faria barulho antes de estourar. A vítima pegou o cigarro e foi para o banheiro. Fomos atrás. Ao chegarmos, chuva de cigarro! HAHAHAHAHAHA. Igualzinho desenho animado. Ela com cara de susto, imóvel, segurando a bituca de cigarro.
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
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