O ser humano desde pequeno é curioso e tem o hábito de olhar e analisar as pessoas a sua volta. Normal. Eu mesmo, quando estou sozinha na fila do banco ou na sala de espera do médico, acabo olhando para alguém e viajo imaginando o que a pessoa faz da vida, o que ela escuta de música, como ela age no trabalho, o que ela vai fazer depois que sair dali... E lógico, não fico encarando nem nada. É algo espontâneo e rápido, uma olhadela somente, até porque, quando percebo que estou viajando ali, sei que é hora de voltar para o mundo real. Sei também que muita gente me olha sem compromisso e talvez também imaginem como é minha vida. Tranquilo.
O que me irrita são pessoas sem noção. Aquelas que começam a te olhar e analisar sem receio algum. Mas uma análise peluda, no sentido de ver o que você está usando, reparar seu rosto, seu cabelo. Algo inibidor, constrangedor e anormal. Depois de algumas experiências desagradáveis, resolvi deixar de ser “cotó” e agir.
Comecei a testar minha técnica em crianças sem educação. Aquelas que te atropelam na fila do supermercado para dar algum tipo de escândalo ao encontrar a mãe que está na sua frente e que não faz nada para evitar aquilo. Primeiro olho por cima da criança e já emendo na mãe até chegar aos seus olhos. Ela fica sem graça e chama a atenção da criaturinha rebarbativa que ao reagir, percebe que estou ali olhando fixamente e sem me mover. A criança fica com vergonha se esconde atrás da matriz. Cool! O olhar inibidor teve êxito neste caso! Próximo passo, seres encarantes!
A primeira criatura que me lançou olhares peludos, o devolvi na hora. Encarei, olhando bem no cerne de seus olhos evitando até de piscar. A pessoa parou por algum tempo e assim que tentou ficar me olhando novamente, levou outra encarada firme de mim. E funcionou! Esse tipo de gente é covarde. Não consegue olhar direto nos seus olhos. Fracos!
E assim transformei uma situação embaraçosa em um algo divertido. A penúltima vez que aconteceu algo do tipo, tive que me controlar para não rir na cara da mulher. Ela ficou perdida, não sabia para onde olhar e acabou boa parte do tempo olhando para o chão. Se eu percebesse suas pálpebras se movendo para o alto, lançava meu olhar fixo nela novamente e a mantinha interagindo com os próprios pés. HAHAHAHAHA O controle é ótimo!
A última vez que enfrentei esta situação foi no salão de beleza. Estava fazendo a unha quando chegou uma adolescente que se sentou ao meu lado. Essa guria me olhava sem parar e não tinha como eu agir porque a moça do salão estava conversando comigo. Na primeira oportunidade, virei o rosto de uma vez rumo à menina e a encarei. E ela me desafiou! Ficou me olhando também. Depois de alguns instantes ela parou de me olhar. Esse duelo durou dois pés e uma mão esquerda até que a moça do salão percebeu meu desconforto e irritação e interferiu, me contando que a jovenzinha tinha problemas mentais. Tudo bem. Ainda assim, pelo costume, continuei tentando inibi-la até me acostumar com seu problema.
Bom, assim como a técnica do SIM ou Não, deixo a dica da técnica de “Olhar Inibidor”. Espero que seja útil.
O que me irrita são pessoas sem noção. Aquelas que começam a te olhar e analisar sem receio algum. Mas uma análise peluda, no sentido de ver o que você está usando, reparar seu rosto, seu cabelo. Algo inibidor, constrangedor e anormal. Depois de algumas experiências desagradáveis, resolvi deixar de ser “cotó” e agir.
Comecei a testar minha técnica em crianças sem educação. Aquelas que te atropelam na fila do supermercado para dar algum tipo de escândalo ao encontrar a mãe que está na sua frente e que não faz nada para evitar aquilo. Primeiro olho por cima da criança e já emendo na mãe até chegar aos seus olhos. Ela fica sem graça e chama a atenção da criaturinha rebarbativa que ao reagir, percebe que estou ali olhando fixamente e sem me mover. A criança fica com vergonha se esconde atrás da matriz. Cool! O olhar inibidor teve êxito neste caso! Próximo passo, seres encarantes!
A primeira criatura que me lançou olhares peludos, o devolvi na hora. Encarei, olhando bem no cerne de seus olhos evitando até de piscar. A pessoa parou por algum tempo e assim que tentou ficar me olhando novamente, levou outra encarada firme de mim. E funcionou! Esse tipo de gente é covarde. Não consegue olhar direto nos seus olhos. Fracos!
E assim transformei uma situação embaraçosa em um algo divertido. A penúltima vez que aconteceu algo do tipo, tive que me controlar para não rir na cara da mulher. Ela ficou perdida, não sabia para onde olhar e acabou boa parte do tempo olhando para o chão. Se eu percebesse suas pálpebras se movendo para o alto, lançava meu olhar fixo nela novamente e a mantinha interagindo com os próprios pés. HAHAHAHAHA O controle é ótimo!
A última vez que enfrentei esta situação foi no salão de beleza. Estava fazendo a unha quando chegou uma adolescente que se sentou ao meu lado. Essa guria me olhava sem parar e não tinha como eu agir porque a moça do salão estava conversando comigo. Na primeira oportunidade, virei o rosto de uma vez rumo à menina e a encarei. E ela me desafiou! Ficou me olhando também. Depois de alguns instantes ela parou de me olhar. Esse duelo durou dois pés e uma mão esquerda até que a moça do salão percebeu meu desconforto e irritação e interferiu, me contando que a jovenzinha tinha problemas mentais. Tudo bem. Ainda assim, pelo costume, continuei tentando inibi-la até me acostumar com seu problema.
Bom, assim como a técnica do SIM ou Não, deixo a dica da técnica de “Olhar Inibidor”. Espero que seja útil.
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