BUCÉFALO! Toda temporada é isso. Depois de assistir o último capítulo, fico órfã. É horrível ficar sem LOST. E não adianta eu interagir com os episódios antigos. Estou rezando para que a 6ª Temporada chegue logo.
Lembro-me do seu primeiro episódio. Passou na Sony para ajudar na sua divulgação. Eu me recusei a assistir porque ela seria exibida na AXN e eu não assinava na época. Fiz bem. Um amigo meu assistiu e depois ficou desesperado sem conseguir segui-la. É... É como droga. Se experimenta, vicia.
Muitos me falaram sobre LOST. Todos me avisaram que é o tipo de série que tem a minha cara. Que meu destino era assisti-la. Resultado, mesmo eu fugindo dela, acabei ganhando a primeira temporada de aniversário do Damião. Adorei e lógico, viciei. Sábado, acabei de assistir os dois últimos episódios da 5ª temporada e estou aqui, sofrendo de ansiosidade.
E enquanto aguardo janeiro de 2010, a saída é jogar o corpo em São Paulo para assistir a peça: “Eu tenho a última temporada“ que conta sobre Ronaldo Geraldo, um cara que frequenta uma terapia de grupo para viciados em seriados. Após uma overdose de temporadas, ele passa por uma cirurgia mal sucedida executada por Dr. House, descobre que terá apenas 6 meses de vida e não poderá assistir ao final da última temporada de sua série favorita, Lost. Ele vende a sua alma e interage com personagens de heroes, 24 horas, friends, entre outros, atrás de seu objetivo. Segue um trechinho abaixo:
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